O ator e cantor João Guilherme, de 23 anos, falou pela primeira vez da separação de seu irmão, o cantor Zé Felipe, de 27 anos, e da influenciadora Virginia Fonseca, de 26. Questionado sobre a situação da família, João comentou do divórcio.

"Suave, todo mundo 10, graças a Deus. A família está passando por umas coisas agora aí, né?", respondeu ele em entrevista ao perfil Cortes Bonde Do Jon. O repórter insistiu: "Mas você acha que está tudo bem com eles?".
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"Está, está. Segunda-feira é aniversário da Maria Alice [a comemoração do aniversário dos 4 anos da menina acontece na próxima segunda-feira (2)]. Vamos estar lá…", disse João Guilherme.
O entrevistador então fez um comentário sobre a separação: "Mano, esse momento é difícil para todo mundo, tem que estar junto, dá um salve nele. Porque, papo reto, eu acompanho, sou fã dos dois, mas eu sou fã do Zé, ele é original, um homem de coração bom!".
João Guilherme curte crítica sobre Virginia Fonseca na CPI das Bets

Nos últimos dias, João Guilherme gerou repercussão nas redes sociais ao curtir um post que criticava a condução da CPI das Bets, na qual sua ex-cunhada, Virginia Fonseca, foi ouvida como testemunha. A deputada federal e representante indígena Célia Xakriabá criticou a postura de parlamentares que, durante a sessão, interromperam os depoimentos para tirar fotos e fazer vídeos para seus familiares.
O ator demonstrou apoio à crítica de Célia ao dar "like" na publicação que trazia o posicionamento da parlamentar. "Na CPI das Bets, o senador bolsonarista Cleitinho parou para tietar e pedir foto com a influenciadora Virgínia, que está sendo interrogada. Enquanto famílias se endividam, ele diz que ela 'movimenta a economia'. Esse é o nível de quem deveria fiscalizar. É escárnio, não política".
João Guilherme também curtiu um vídeo publicado por um advogado, que analisava possíveis infrações cometidas por Virginia Fonseca ao promover sites de apostas. No conteúdo, Vitor Becker, delegado da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, levanta a hipótese de que Virgínia poderia ter incorrido em crimes como infração contra a economia popular, propaganda enganosa e estelionato, ao lucrar de maneira indevida.
Apesar disso, o advogado reforça que se trata apenas de uma suposição. "O que eu trouxe aqui é uma análise hipotética, com base nas condutas que foram divulgadas publicamente. Não estou afirmando que houve crime, mas mostrando o que essas atitudes poderiam representar em tese, segundo o que diz a lei e a jurisprudência. É uma análise jurídica, não um julgamento", explica.
Assista ao 'De Hoje a Oito', podcast de entretenimento do Ibahia:

Naiana Ribeiro
Naiana Ribeiro
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