A Justiça do Rio de Janeiro negou a liminar para a atriz Klara Castanho, contra a apresentadora Antonia Fontenelle, na qual a ex-global pedia que fosse removida do YouTube as declarações feitas pela viúva de Marcos Paulo sobre sua gravidez.
As informações são do jornal O Globo, da coluna de Ancelmo Gois.
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De acordo com o jornalista, a atriz pedia na Justiça uma indenização de R$ 100 mil por danos morais.
Para a juíza Flávia Viveiro de Castro, responsável pela decisão, por Antonia não ter citado o nome de Klara em seus vídeos, não se justifica o segredo de Justiça.
"Os fatos relatados neste processo são de conhecimento público. Inclusive no que diz respeito às declarações publicadas pela ré, que, pelo que se viu no YouTube para poder decidir a tutela antecipada, no primeiro momento não revelou o nome da autora em suas críticas; Desta forma, não se justifica o segredo de justiça. Trata-se de pretensão que objetiva responsabilizar a ré por suas declarações e postagens. Os fatos, os comentários sobre os fatos, as postagens estão todas na rede social. Não se pode censurar um discurso, por mais que com ele não concordemos. Isso, entretanto, não livra aquele que publica e emite opinião ofensiva, ou que espalha um discurso de ódio, produzida a prova e provados os fatos, de ser responsabilizado pelo que divulgou".
Em vídeo publicado dias antes do pronunciamento de Klara, Fontenelle acusa a artista de abandono de incapaz.
Caso Klara Castanho
Em um carta aberta publicada nas redes sociais no dia 25 de junho, a atriz Klara Castanho revelou que teve um bebê após ser estuprada. Em desabafo, a atriz contou que entregou o recém-nascido para adoção.
Antes de toda história ser revelada por ela, a internet especulava quem seria a atriz que teria dado o filho para adoção após alguns jornalistas de celebridades falarem sobre a história de forma cifrada, isto é, quando não revelam o nome da pessoa envolvida no caso.
A apresentadora Antonia Fontenelle foi uma das que falaram sobre o caso, junto ao colunista Leo Dias, que deu informações pessoais sobre o caso, como o hospital em que o bebê nasceu, dia, horário e peso da criança, além de falar o sexo do bebê.
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Redação iBahia
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