Karol Conká ainda sente o impacto da rejeição causada pelas suas atitudes no BBB 21. Já se passaram seis meses que a cantora deixou o confinamento, mas ainda precisa lidar com algumas questões psicológicas que o jogo resultou.
"Minha batalha é para não cair numa depressão. Faço acompanhamento para isso. Tem várias coisas que pegam para mim, desde o trauma de se expor, se reconhecer ali naquelas atitudes ruins, a me sentir vendida", disse à Whindersson Nunes no YouTube.
Um pouco ausente das redes sociais, a artista falou sobre a cobrança para que mostre mais a sua rotina. "Porque eu vou fazer isso? Eu não estou bem, não estou legal. É claro que eu consigo dar risada de algumas coisas. Mas se fosse em outra situação essa entrevista, a gente estaria rindo muito mais", lamentou.
Apesar da busca incessante pela mudança, ela ainda segue enfrentando a desconfiança das pessoas. "É muito ruim quando a gente transfere as nossas angústias para outras pessoas. Eu fiz isso e sei que não é bom. Então, não vai trazer nada de bom para essas pessoas transferir a angústia delas para cima de mim, que estou tentando ser uma pessoa melhor, que estou fazendo exatamente o que me pediram para fazer", desabafou.
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Redação iBahia
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