Karol Conká abriu o coração sobre os efeitos do Big Brother Brasil em sua rotina e suas vivências no programa Triangulando, comandado por Thelminha de Assis, campeã do BBB20.
A rapper relevou que já sentia que a reprovação do público fora do reality quando foi indicada ao paredão. Mas, manteve a calma por não saber das críticas que estava recebendo devido ao confinamento.
“Quando eu ouvi ‘Karol você vai para o paredão’, eu senti um alívio porque eu realmente não estava feliz lá dentro e eu já sabia que eu estava reprovada aqui fora, eu já sentia. Por isso, a cara serena, porque eu acho que o público esperava que eu saísse chorando, me debulhando. Eles bateram muito em mim, mas eles esqueceram que eu estava lá dentro, eu não vi esse espancamento”, afirmou.
Ao falar sobre a sua rotina após a saída do BBB, a cantora contou como o ódio das pessoas afetou o seu dia a dia.
"O nível que chegou do ódio foi tão grande que eu não consigo sair. Se eu sair na rua eu vou ficar com pânico [...]. Se não fossem pessoas me lembrando todo dia que eu tenho amor dentro de mim, talvez eu não estivesse mais aqui. Eu estava me sentindo um peso na terra. As mensagens foram tão pesadas que eu falei: ‘realmente, acho que eu sou um lixo'”, disse no Triangulando.
Karol reforçou que segue em processo de assimilação e que seu arrependimento é profundo. "Ainda estou digerindo atitudes minhas que eu reprovo, estou tratando as camadas que me levaram a ter descontrole, coisas que me envergonham muito... Não me arrependo de ter entrado no reality, me arrependo de não ter olhado mais pra mim, por que se eu tivesse feito isso, talvez não teria entrado, ou teria entrado com outra atitude. A verdade é que eu estava há dois anos deprimida, achando a vida um saco”, finalizou.
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Redação iBahia
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