Lúcia Veríssimo rebateu as falas homofóbicas de Cássia Kis publicando uma foto aos beijos com a atriz. A veterana global de 64 anos, entrou para os assuntos mais comentados das redes sociais após participar de uma live com a jornalista Leda Nagle.
"Meu TBT de hoje vai ser em homenagem à Cassia Kis. Que sigamos sem hipocrisia e falso moralismo. Sim, foi de verdade esse beijo. Sim é a Cássia Kiss quem está me beijando. Chega! Não foi novela não, foi vida real!!, escreveu Lúcia na legenda do post.
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Nos comentários, famosos e anônimos reagiram a publicação e parabenizaram a atriz, autora e diretora. "Viva a diversidade", escreveu Maite Proença. "Uau! Isso aí amiga! Bota pra ferver", comentou Isabella Taviane. "A Cassia Kis eh a grande decepção! Sempre achei uma mulher contemporânea. O q me espanta eh ter esse posicionamento das trevas eh ser casada com um psiquiatra. Que loucura literalmente!", disse um fã.
A intérprete de Cidália, da novela “Travessia”, foi criticada após categorizar a pandemia como “maravilhosa” e ter discurso apontado por internautas como homofóbico.
“Você sofre amando Deus. Qual é o meu propósito como católica? Amar a Deus sobre todas as coisas. Hoje, eu tenho um filho dentro da minha casa dentre os meus quatro, o Joaquim. Ele trabalha no centro Dom Bosco, que é uma escola com objetivo de construir homens de verdade… É o caminho certo, não tenho dúvida nenhuma. Diante de tantas ameaças sobre a família. A vontade que o mundo está de destruir a família…”, disse.
“Não existe mais o homem e a mulher, mas a mulher com mulher e homem com homem, essa ideologia de gênero que já está nas escolas. Eu recebo as imagens inacreditáveis de crianças de 6, 7 anos se beijando. Duas meninas dentro de uma escola se beijando, onde há um espaço chamado beijódromo”, disse.
“O que está por trás disso? Destruir a família. Destruir a vida humana? Porque onde eu saiba homem com homem não dá filho, mulher com mulher também não dá filho. Como a gente vai fazer?”, continuou a atriz.
Por fim, ela afirmou que apenas a mulher tem a capacidade biológica de reprodução e questionou como seria o futuro da família brasileira.
“Se você tem um casal gay é uma coisa quando eles querem adotar uma criança, mas e quando não tiver mais [o desejo]? Afinal de contas, isso ainda é gerado dentro do útero de uma mulher. Aí, você precisa de um óvulo e espermatozoide, sim”, completou.
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Redação iBahia
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