Se palavrões em músicas de funk assustam, os cantores que querem aparecer nas rádios e na TV fazem versões com palavras alternativas para driblar uma possível censura. Em sua nova música, "Vem amor, bate e não para", Ludmilla teve que buscar sinônimos para a palavra "pênis". Isso porque a letra original diz: "Vem amor, bate e não para, com o peru na minha cara".
"Não entendo o preconceito com a música que eu fiz. Não é palavrão, é um órgão que as pessoas têm. As pessoas têm 'bilu'", disse Ludmilla no programa "Agora é domingo".
A cantora abusou da palavra "bilu", já que era um sinônimo permitido. "E 'bilu' é feião, poxa. Numa música de funk? Alguém ouve Nick Minaj aqui? Eu usei umas letras dela na aula de inglês e a música dela só tem palavrão e todo mundo ama. Se a gente fizer hip hop com palavrão vai poder? Esse funk que eu fiz é tão legal, não é só o palavrão, e tem uma história até chegar lá", defendeu.
O apresentador Datena brincou com a cantora. "Atenção, censura: 'Bilu' não pode ir para o ar. Amanha é capaz de eu estar desempregado".
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Redação iBahia
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