Foto: reprodução Conhecida pelo talento e também pela beleza e elegância, Maria Fernanda Cândido mostra seu lado "gente como a gente" ao falar de maternidade real. A atriz, que mora desde 2017 na França com a família, desabafou sobre como é ser mãe de dois filhos adolescentes: Tomás, de 15 anos, e o caçula Nicolas, de 13.
"Não tem segredo, eu é que estou atrás desse segredo. É uma coisa horrível. Esse período da adolescência, a gente deveria dividir e compartilhar mais com as pessoas para avisar, deixar as pessoas avisadas. É uma opinião muito sincera a minha. A gente tinha que dividir mais isso para as pessoas não serem pegas de surpresas como eu fui. Você escuta assim: 'olha, a adolescência é um período difícil'. Não, gente, tem que falar a verdade. É um período muito difícil, é forte. Antigamente, eu dizia assim: 'Tá na mesa, pessoal'. E eu servia a mesa. Aí todo mundo vinha correndo. 'Mamãe, mamãe, que delícia, o que tem para comer hoje?'. Agora, nem resposta. Só o silêncio", confessou a atriz em entrevista a Marcelo Tas no "Provoca"
Maria Fernanda Cândido acredita que não exista uma receita infalível, mas pondera o que para ela vem dando algum resultado no convívio com dois adolescentes em casa:
"A gente fica numa posição de quem não sabe nada. Acho que tem sido uma conquista é ter conseguido conversar com eles. Não ter tanto medo de se aproximar desse mundo deles. O pai a e mãe ficam numa posição de ter uma opinião, de ditar regras. Não precisa. Deixa eles se aproximarem. É importante chegar perto do mundo deles e procurar entender o que eles estão passando, no lugar de só ficar ditando regra. Abrir o ouvido para eles".
Enquanto está aprendendo ser mãe de adolescentes, Maria Fernanda vem conquistando seu espaço no cinema internacional. Durante essa temporada no exterior, ela rodou filmes na França, na Itália e agora pode ser vista na telona na surperprodução "Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledor". Em breve, ela estreia no teatro em Paris, para onde se mudou por causa do trabalho do marido, o francês Petrit Spahira. "Ele ficou comigo 12 anos no Brasil e precisou voltar e disse que precisava de mim lá com ele".
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Redação iBahia
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