A partir desta sexta-feira (05), Eduardo Sterblitch comanda 'Sterblitch não tem um Talk Show: o Talk Show', um exclusivo Globoplay que estará disponível semanalmente na plataforma, sempre às sextas. Além de conduzir a atração diretamente da sua casa, realizando entrevistas, games e dinâmicas divertidas com famosos e anônimos, ele também vai participar da edição do programa
O primeiro programa conta com a presença do casal Michel Melamed e Letícia Colin e da cantora Ivete Sangalo. Curiosidades, como a lembrança do casamento de Sterblitch, em que Letícia fez o papel de mestre de cerimônia, e o fato de Marcelo, filho de Ivete, ser fã do Edu, estão entre as revelações extraídas no bate-papo. Confira entrevista com Eduardo sobre o talk show:
Como surgiu a ideia de criar 'Sterblitch não tem um Talk Show: o Talk Show'?
Os talk shows em geral estão muito pautados nas entrevistas com famosos, e é justamente isso que o programa não é. Uma grande inspiração para mim é o Jô (Soares), que trazia gente desconhecida, como um vereador, um cobrador de ônibus ou até mesmo uma garçonete para contar suas histórias. Minha ideia é recriar um pouco esse conceito, trazendo essas pessoas do Brasil inteiro para dar protagonismo ao público. Quero conversar com o maior número de pessoas possível e mostrar como somos um povo interessante. Ter o convidado famoso também vai ser muito legal, pois vai gerar uma mistura interessante.
O programa nasce também da sua experiência na internet dos anos 90. Conte como foi e o que você percebe de diferença entre os internautas daquela época e hoje em dia?
Eu e o André Gribel - meu amigo de infância, diretor de imagem na Globo e hoje redator do programa - tínhamos uma web rádio no mIRC, com vinhetas personalizadas e um grupo de ouvintes. Naquela época, a gente se divertia, conversava com gente até então desconhecida e fazia amigos. Hoje, as pessoas estão muito mais dentro de suas ‘bolhas’ nas redes sociais, o que não permite muitas trocas. Em tempos de isolamento social, poder conectar gente através do humor vai ser muito legal.
Como você acredita que projetos desse tipo podem fazer a diferença nessa avalanche de conteúdos on-line a que temos acesso?
Acho que essa pode ser uma forma de a gente lidar com essa pandemia de um jeito criativo, e não ficar só consumindo a informação que chega a nós. Esse momento de isolamento social também é uma oportunidade para darmos chance à nossa criatividade, de se conectar, de interagir. No programa, as dinâmicas vão se desenvolvendo e vão ganhando corpo de acordo com a participação do público. Quero que a plateia virtual dê ideias e sugestões e que fique cada vez mais à vontade para brincar com a gente.
O que o público pode esperar de ‘Sterblitch não tem um Talk Show: o Talk Show’?
O programa sou eu em todos os lugares possíveis, conectando as pessoas. A ideia é eu me sentir presente pra caramba e à vontade. Eu gosto muito de conversar e levo muito em consideração o que cada um tem a dizer. A nossa intenção é criar e desenvolver conteúdo da internet junto com a plateia. O público vai criar junto comigo esse formato para o Globoplay através das lives, que são a alma do programa. Temos uma plataforma que oferece uma experiência diferente e vai além da que temos nas redes sociais. Conseguimos unir todos os apps de conversa em um grande bate-papo com muita zoeira, muito humor non-sense, e, principalmente, muita troca com os convidados.
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Redação iBahia
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