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Após governanta, esposa de Caetano trava briga judicial com sambista

Paula Lavigne, esposa de Caetano Veloso, foi citada em processo judicial pela sambista Teresa Cristina

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Helena Pamponet Vilaboim

05/06/2024 às 18:49 • Atualizada em 06/06/2024 às 8:03 - há XX semanas
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Depois da divulgação do processo judicial envolvendo a ex-governanta Edna Fonseca, Paula Lavigne foi citada em um segundo processo na Justiça. Desta vez, a esposa de Caetano Veloso briga com a sambista Teresa Cristina.


				
					Após governanta, esposa de Caetano trava briga judicial com sambista
Paula Lavigne, esposa de Caetano Veloso, foi citada em processo judicial pela sambista Teresa Cristina. Foto: JBr / Governo do Ceará

Segundo informações da Folha de São Paulo divulgadas nesta quarta-feira (5), a sambista estaria processando a empresária devido a direitos autorais. Ela ainda alega que Paula teria impedido ela de lançar músicas autorais. As duas estavam ligadas pelo contrato que a sambista tinha com a "Uns e Outros Produções", produtora que Lavigne possui.

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Até a publicação desta matéria, Paula Lavigne e Teresa Cristina não se pronunciaram sobre o assunto.

Paula Lavigne e Teresa Cristina entram na Justiça por direitos

A sambista Teresa teria fechado negócio com a empresária, pela produtora 'Uns e Outros Produções', em 2015. A entidade fazia o gerenciamento de carreira e shows. Dois anos depois, Teresa Cristina teria assinado outro contrato, prevendo a cessão total de suas obras musicais, que estaria vigente até o ano de 2027. Isso dá direito à todas as produções da cantora durante esse período.


				
					Após governanta, esposa de Caetano trava briga judicial com sambista
Após governanta, esposa de Caetano trava briga judicial com sambista. Foto: Marcos Hermes/Divulgação

No entanto, durante o período da pandemia de Covid-19, a popularidade da sambista cresceu e ela tentou rescindir o contrato com a 'Uns e Outros Produções', ao mesmo tempo, em que a amizade entre as duas enfraqueceu. Nesta etapa, Teresa alegou na Justiça que Paula não repassava os valores nem prestava contas.

"Esse contrato novo acabou gerando para a embargante grande onerosidade, uma vez que toda e qualquer obra intelectual era imediatamente repassada à embargada, em termos praticamente vitalícios, sem qualquer contraprestação crível", alegou a defesa da sambista, que chegou a pagar uma multa pela rescisão do contrato, mas continua tendo que lidar com o embargo.

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