"Quem me vê hoje pode achar que eu sempre tive essa relação mais liberta com meu corpo, mas nem sempre foi assim. O processo de autoamor para mim e minha geração não foi fácil, sou de uma época em que não tinha outra alternativa a não ser o padrão. O único corpo possível era magro e sarado. Eu tentei me enquadrar nesses padrões, mas adoeci meu corpo e minha alma. Foi uma longa jornada até aqui. Passei a me amar, amor meu corpo do jeito que ele é. Sei que a maturidade me ajudou, por isso eu digo e repito para você que é jovem, não perca seu tempo tentando se enquadrar em um padrão que só vai te adoecer. Busque se amar, se respeitar e enxergar a beleza em todos os tipos de corpos, inclusive o seu próprio!", refletiu Preta.
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Redação iBahia
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