A ex-BBB Rafa Kalimann precisou antecipar seu retorno ao Brasil após contrair malária durante sua viagem humanitária a Moçabique.
De acordo com a revista Quem, a influenciadora digital foi diagnosticada após se queixar de náuseas. A fonte da publicação, uma pessoa próxima à atriz, informou que a artista foi medicada e dará continuidade ao tratamento no Brasil.
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Nas redes sociais, Rafa não falou sobre o assunto. Os últimos registros da ex-BBB no país africano são vídeos dentro de um carro em viagem com a música 'Não Temos Tempo', da banda Nossa Toca, como legenda.
No início do mês, Rafa comemorou o retorno ao país africano para a realização do trabalho. A influenciadora compartilhou registros do seu trabalho ao lado de crianças e dos voluntários.
"Finalmente, mais um ano aqui em Moçambique. São quase 10 anos de trabalho humanitário pela ONG Missão África e tantas histórias que eu poderia compartilhar com vocês por vários dias. (…) Todos os anos, lutamos para garantir as melhores doações para pessoas que vivem em regiões de extrema pobreza, tentando garantir condições sociais mais justas".
Sobre a malária
A malária é uma doença transmitida por um mosquito e costuma ser prevalente nos países de clima tropical e subtropical. A transmissão também pode acontecer por transfusão de sangue contaminado, através da placenta para o feto e por seringas infectadas.
Entre os sintomas da doença estão: febre alta, calafrios, sudorese abundante, dor de cabeça e no corpo, falta de apetite, pele amarelada, cansaço e náuseas. Em casos mais graves podem causar convulções, coma ou morte.
De acordo com o Dr. Dráuzio Varella, o período de incubação da malária pode variar de 7 a 28 dias a partir do momento da picada.
No Brasil, a maior concentração de transmissores está nas florestas da Região Amazônica (mais de 98%), envolvendo Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Maranhão, um pouco de Mato Grosso e de Tocantins.
Eles também podem ser encontrados no Sudeste do país, nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo e, na Região Sul, em Santa Catarina.
Um dos últimos dados divulgados pela Agência Brasil com base na pesquisa realizada pelo Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas da Fundação Oswaldo Cruz (INI/Fiocruz), informa que em 2021, o país teve menos de 30 óbitos pela doença.
No final de 2021, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou oficialmente o uso do imunizante RTS,S para o combate à malária.
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Redação iBahia
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