A cantora Rita Lee deixou revelações sobre o dia a dia nos últimos anos em sua nova autobriografia lançada na segunda-feira (22). A artista faleceu no início do mês após luta contra um câncer de pulmão.
Em trechos de "Rita Lee: Outra Autobiografia", ela abriu o jogo sobre o hábito nada saudável que tinha ao deixar de se alimentar para fumar.
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"A noia existencial e as notícias me faziam consumir três maços e meio por dia, daí batia a culpa por não estar me alimentando", diz em um trecho.
"‘Amanhã eu como’, mentia pra mim mesma. E nessas virei uma caveira fumante, acendendo um cigarro depois do outro", completa Rita Lee na obra.
Os cigarros funcionavam, segundo ela, como uma válvula de escape para os problemas: "Pra mim fumar era um prazer, uma chupeta, um velho amigo que me entendia, e ainda havia o ritual de abrir o maço, puxar um cigarro, manuseá-lo um pouco, acendê-lo e dar um longo trago, esquecendo os problemas da vida".
"Se você pretende parar com um vício, o primeiro passo é ‘querer de verdade’ e se concentrar no seu mind power. Ou então aguarde ser merecedora, como eu fui, de uma ‘praga’ das dimensões de Luz", finalizou.
Redação iBahia
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