Quem disse que Susana Vieira não tem paciência para contracenar com ator que está começando? Eduardo Parlagreco, de 23 anos, não só caiu nas graças da atriz, de 74, como elevou a temperatura do capítulo de ontem de “Os dias eram assim”. Ele fez um strip-tease que levou Cora à loucura. A vilã contratou o gogo boy para se distrair após ser desprezada por Amaral (Marco Ricca), e não se arrependeu do investimento. O prazer de ter a companhia do jovem foi compartilhado por sua intérprete.
"O garoto se saiu maravilhosamente bem, mas não tirou a cueca (risos). Ele merece uma chance porque é bonito, gente boa. Depois que gravamos, demos um até logo e nunca mais nos vimos, infelizmente", lamenta Susana, com bom humor.
Sempre que pode escolher entre a leveza e o drama, a atriz fica com a primeira opção. Não é à toa que nem cogita a possibilidade de ser a assassina de Arnaldo (Antonio Calloni) na supersérie. "Não acho que Cora o matou nem gostaria que fosse assim. É um carma pesado, mesmo que seja na ficção".
Um coach para amar
Não foi paixão à primeira vista, foi amor construído. Quando Susana Vieira soube que teria um coach (orientador) em “Os dias eram assim’’, a primeira reação foi de recusa. Mas o tempo tratou de provar que ela estava errada.
"Eu disse que não queria, que não precisava, que estava na Globo há 50 anos sem coach. Mas conheci o Chico Accioly e vi que o tipo de trabalho que ele faz é uma preciosidade. Eu e Daniel (de Oliveira, seu filho na trama) fizemos um exercício juntos em que acabamos até chorando. Daniel encenou um trecho da minha vida que eu contei e foi impressionante. Chico mexeu com a nossa sensibilidade. Isso tudo foi me revigorando. Eu me apaixonei. O primeiro coach a gente nunca esquece", conta.
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Redação iBahia
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