Durante 23 anos, Silvia Regina viveu ao lado do Mr. Catra, que faleceu há três anos, em decorrência de um câncer no intestino. Durante participação no podcast Barbacast, a viúva foi questionada sobre como suportou durante tanto tempo as “traições” do artista – na época, a relação era considera aberta, mas só Catra tinha outras parceiras.
"Todo mundo me faz essa pergunta. Eu canso de falar isso. Eu amei o Wagner demais e eu tinha nele uma figura de paizão. Eu não tive pai. Eu amava meu pai, mas ele não me criou e não teve aquela convivência", explicou Silvia.
E seguiu dizendo: “Quando nova, eu achava que a presença de um pai na família era muito importante, achava que se minha mãe tivesse com meu pai, as coisas seriam diferentes. O Wagner foi aquele amor platônico e eu achava que eu tinha que passar por aquilo. 'Deus não te dá o fardo que você não possa carregar'”.
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Ela, que é mais de cinco dos 32 filhos do Mr., afirmou que chegou a se questionar muitas vezes sobre a relação que tinha com ele, mas não conseguiu terminar o romance. "Eu não tinha muito entendimento das coisas e hoje, eu estou estudando o feminismo, tenho consciência sobre relacionamentos abusivos e isso eu não tinha. Achava que tinha que viver todo mundo junto e também eu gostava dele", contou, dizendo que não achava tão difícil lidar com as diversas mulheres do artista.
“Se você for olhar ao redor acontece nas melhores e piores famílias. (...) É muita hipocrisia dizer que 'ah, eu fui corna e larguei'. Toda mulher foi corna um pouco, porque quando ama, você perdoa. A pessoa é que é abusada e abusa do perdão. Eu perdoei 27 vezes”, complementou a empresária.
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Redação iBahia
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