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Viviane Araújo estreia peça: 'Posso ser gostosa e atuar bem'

Nos últimos anos, ela, que foi modelo por muito tempo, tem priorizado a carreira de atriz

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Redação iBahia

04/06/2016 às 12:30 • Atualizada em 27/08/2022 às 3:31 - há XX semanas
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O amor é um grande laço, um passo para uma armadilha’, já dizia Djavan na canção “Faltando um pedaço”. E foi numa arapuca desse tipo em que Viviane Araújo se enfiou no palco, ao retratar um casamento de 20 anos com o parceiro da ficção Eduardo Martini. Como Maria Eduarda e Otávio, marido e mulher na peça “Até que o casamento nos separe”, eles estão em cartaz no Rio.
No teatro, ela é Maria Eduarda. Na próxima novela das 19h Viviane será Edith (Foto: Claudia Martini/Divulgação)
"Acho que a Maria Eduarda, apesar de ser forte e decidida, é frágil também. Eu tenho um pouco dessas características. A peça fala de um casamento de muito tempo. Quando termina a apresentação, sempre vem alguém dizer: “Acontece muito isso comigo”. Esse retorno é muito gostoso e importante para a gente", reconhece Viviane, de 41 anos.Se no teatro a atriz passa por uma fase difícil na relação, na vida real ela está muito bem ao lado do namorido Radamés, jogador de futebol de 30 anos, com quem está desde 2007. Na produção, que marca a estreia da atriz e rainha de bateria do Salgueiro nos palcos cariocas, as feridas expostas são de um casal que vive no anonimato, algo que a bela não sabe o que é. Desde que despontou para a fama, há pouco mais de 20 anos, Viviane tem seus dramas e glórias testemunhados diariamente pelo público, incluindo sua vida afetiva, é claro. "Tem que saber lidar com as consequências da fama de forma positiva. Absorver as coisas boas e deixar o resto para lá. Eu sempre fui assim", garante ela, que apesar de ter dito sim ao pedido de casamento feito pelo noivo, ao vivo no “Domingão do Faustão’’, ainda não marcou a data da cerimônia: "Vamos esperar mais. Nossas agendas estão complicadas." Nos últimos anos, ela, que foi modelo por muito tempo, tem priorizado a carreira de atriz, o que para alguns ainda causa certo estranhamento. "Estou buscando mostrar que posso ser gostosa e atuar bem", dispara Vivi, que completa: "Na época em que eu fazia “Zorra Total”e a “Escolinha do Professor Raimundo”, até via preconceito comigo. Hoje, vejo as pessoas surpresas, o que eu acho normal." Nos próximos meses, ela ainda começa a dar vida a Edith, ex-dançarina de um grupo de pagode, na próxima novela das 19h, “Sonha comigo”: "A personagem é uma mãezona e morre de ciúme do marido, vocalista do grupo de que ela fazia parte. Edith largou a vida profissional para cuidar da família. Pessoalmente, não faria a mesma coisa. Nós podemos ser muitos."

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