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Welligton Camargo, irmão de Zezé, faz sucesso como cantor gospel

Com três milhões de cópias vendidas em seus cinco CDs, Wellington faz cerca de 15 a 20 shows por mês

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Redação iBahia

26/07/2016 às 8:45 • Atualizada em 27/08/2022 às 1:08 - há XX semanas
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Há 17 anos, Wellington Camargo passava pela pior experiência da sua vida, quando ficou por 94 dias em cativeiro numa chácara em Goiás, após sofrer um sequestro. Irmão da dupla Zezé Di Camargo e Luciano, ele teve metade da orelha esquerda cortada pelos sequestradores e carregou por anos grandes traumas. Hoje, aos 45 anos, Wellington leva uma vida normal em Goiânia, onde mora com a atual mulher e dois dos quatro filhos. Das sequelas dos momentos de terror, só o medo de sair às ruas desprotegido.

				
					Welligton Camargo, irmão de Zezé, faz sucesso como cantor gospel
"Tenho dois seguranças que me acompanham 24 horas e quando vou fazer shows, contrato mais. Não acredito que ninguém queira o meu mal. O que aconteceu comigo foi um caso isolado e já superado. É mais uma questão de segurança mesmo, não ando com medos nas ruas. Vou ao shopping e tenho uma vida normal", revela ele, que hoje faz eventos pelo país inteiro dando o seu testemunho de vida como cadeirante.
"Além de cantor gospel, também dou palestras motivacionais e prego a palavra, para mostrar para as pessoas que elas podem superar qualquer dificuldade na vida".
Com três milhões de cópias vendidas em seus cinco CDs, Wellington faz cerca de 15 a 20 shows por mês e viaja com a mulher (e assessora), e os dois seguranças de voo doméstico. "Estou longe ainda de ter um avião particular. Não sou uma pessoa que almejo fortuna", explica. Casado há três anos com Yara Costa, 20 anos mais jovem, mãe do seu filho caçula, de 1 ano e 6 meses, ele procura passar o exemplo da própria vida aos fieis que lhe acompanham.

				
					Welligton Camargo, irmão de Zezé, faz sucesso como cantor gospel
"Estou melhor hoje do que eu estava com 20. Tenho mais disposição e uma vida normal, namoro... Ainda existe aquela coisa das pessoas assimilares que uma pessoa cadeirante não pode fazer algumas coisas. Eu só não consigo andar, mas o resto, faço tudo, até subo e desço escada sozinho".

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