Uma briga banal de bar transformou de vez a vida de Pedro Gouveia (Alexandre Nero), em "Onde nascem os fortes". Acusado da morte do aventureiro Nonato (Marco Pigossi), de quem descobriu ser pai, o Rei de Sertão foi perseguido pela gêmea dele, Maria (Alice Wegmann), e se envolveu com a mãe deles, Cássia (Patricia Pillar), até que conseguisse, enfim, provar que era inocente. Rival do juiz Ramiro (Fabio Assunção), o empresário foi vítima de uma armação do homem da lei da cidade, que se aliou ao delegado Plínio (Enrique Diaz) para incriminá-lo. Mas, afinal, o que aconteceu na noite em que Nonato desapareceu?
Cenas em flashback vão explicar como Nonato foi morto após tomar uma surra de Jurandir (Rodrigo García) naquela fatídica noite. A sequência foi gravada em dois momentos: nos Estúdios Globo, Patricia Pillar gravou a parte em que Cássia descobre novas informações sobre o episódio; já no sertão paraibano, foi rodada a continuação da cena do sumiço de Nonato.
“O laudo oficial comprovou que o tiro que matou Nonato não saiu das suas nem das armas de seus seguranças. A certeza dele é que Ramiro está envolvido no crime”, diz Alexandre Nero, intérprete do protagonista da supersérie de George Moura e Sergio Goldemberg, com direção artística de José Luiz Villamarim.
Fato é que não há ainda nada que comprove que o juiz tenha, de fato, disparado contra o rapaz. “O que se sabe é que Ramiro sabia onde estava o corpo de Nonato o tempo todo e usou essa informação para manipular as provas do processo”, explica Fabio Assunção. Ramiro mandou colocar o corpo do rapaz nas terras de Pedro, para culpá-lo.
A resolução do mistério é o destaque do último capítulo de "Onde nascem os fortes", que chega ao fim nesta segunda-feira, dia 16, com uma também eletrizante sequência de Ramiro abrindo fogo contra o hotel onde Cássia está hospedada.
Para George Moura, o encerramento da obra reserva mais surpresas. “O público pode esperar muita emoção, loucura e vingança, mas também perdão, afeto e muito amor para seguir adiante, por cima dos escombros da dor. O bem há de triunfar”, finaliza.
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Redação iBahia
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