O ChatGPT se tornou um sucesso no mundo. O assistente virtual é um bot que interage com humanos e fornece soluções em texto para diferentes questionamentos, mas nem sempre ele tem as respostas. Isso porque, ao ser apresentado a um conjunto de 100 jargões típicos de todas as regiões do Brasil, a ferramenta deu um significado alternativo, não necessariamente incorreto, mas diferente do sentido. E diversos deles são baianos.
Entre os termos mal "explicados" estão "queixar", que significa "flertar" ou "chamar para sair" no vocabulário popular baiano. A tecnologia, no entanto, se rendeu ao significado padrão, usado para quando alguém expõe aborrecimento.
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Algo similar também aconteceu com o significado de "cheio de pau", dada a quem passou do ponto na bebida, já que o chat disse que ela se referia a uma pessoa que inventa desculpas ou que está à flor da pele.
A resposta para essas perguntas foram consultadas no próprio ChatGPT, que compartilhou ter sido treinado com quantidade de textos e dados de linguagem natural para captar múltiplos contextos.
Logo, quando alguém pergunta sobre o significado de uma gíria, ele rapidamente recorre ao conhecimento adquirido por meio do seu “treinamento” para responder. Em último caso, há uma espécie de nova varredura em fontes confiáveis como dicionários, enciclopédias e outras referências online.
A tecnologia criada pelo laboratório de pesquisa estadunidense OpenAI é semelhante à de assistentes virtuais como a Alexa, da Amazon, e o Google Assistant. Segundo o site da organização, seu desenvolvimento é pautado em redes neurais e machine learning com foco em diálogos virtuais.
Redação iBahia
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