O Altas Horas deste sábado (18), aborda uma diversidade de assuntos que passam por futebol, artes cênicas e música a partir dos convidados. Zico, ex-treinador e ex-jogador de futebol, e Ronaldo Fenômeno, ex-jogador e hoje empresário, discorrem sobre suas trajetórias e as mudanças do esporte.
A atriz Claudia Abreu e o ator Reynaldo Gianecchini falam sobre as carreiras destacando os projetos que já fizeram juntos, além de trabalhos atuais, e, nos musicais, Pabllo Vittar, Priscilla Alcantara e a banda Di Propósito compartilham curiosidades da carreira, além de apresentarem alguns sucessos.
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Ronaldo, que ao lado de Zico traz detalhes sobre o funcionamento do futebol – a exemplo, mudanças nos treinos -, não esconde a admiração que tem pelo ex-treinador, e conta uma história com ele ainda da infância:
“Ele foi a minha maior inspiração [...]. Tenho muitas memórias do Zico, e de várias maneiras sobre como ele me influenciou. Umas das principais foi uma das primeiras vezes que fui com meu pai ao estádio do Maracanã [...], eu estava na porta do vestiário esperando ele chegar, vários jogadores passaram e eu pedia autógrafo, alguns recusaram, saíam com pressa e eu garoto não entendia, fui ficando triste [...]. Por último veio o Zico, que passou por todo mundo, tirou foto com todo mundo deu autógrafo”.
Zico explica a empatia necessária com os fãs, que se sentem íntimos de seus ídolos por vê-los com frequência na TV. O futebolista aborda ainda a relação com o Japão e a alegria de ver o país na Copa do Mundo, coloca um panorama sobre o futebol atual e também comenta a relação com Ronaldo.
“Esse cara [Ronaldo] é muito generoso, mas o momento mais importante para mim foi depois que nos tornamos amigos [...]. Ele foi campeão do mundo no Japão e eu vi de perto o sofrimento dele em 1998, na França [o jogador sofreu uma convulsão na véspera da final]. Consegui ligar pra ele no dia seguinte e falei ‘só te peço uma coisa, a partir de hoje não deixe de agradecer a Deus todos os dias por ele ter te dado essa oportunidade”, diz.
Reynaldo e Claudia também têm histórias juntos, mesmo antes de Reynaldo se tornar ator. Como Claudia iniciou a carreira antes, Reynaldo revela que tem admiração por ela desde a adolescência. Os dois atuaram juntos, como par romântico, nas novelas “Belíssima” (2005) e “A Lei do Amor” (2016).
“É uma delícia trabalhar com pessoas que você tem intimidade; confiança. Até brigar, uma vez brigamos. Estava cansado e no meio da cena, não tínhamos muito tempo, rolou um jeito diferente de ver as coisas. Falei com ela no cansaço, e ela ficou chateada. Mas foi interessante porque a gente fez a cena, ela quase chateada comigo, meio chorona”, lembra com humor e carinho. Claudia reforça a forte amizade com o ator: “ele me dava carona, íamos e voltávamos juntos, trocando confidências, somos muito amigos”.
Pabllo, que canta “Amor de Que”, “Ameianoite” e o lançamento “Cadeado”, coloca que, embora tenha sonhado com uma carreira musical, nunca imaginou chegar onde está – a cantora se apresentou no Coachella 2022, festival que acontece na Califórnia – EUA, e na ONU, em 2019, numa homenagem à Rainha Elizabeth II.
Já Priscilla, que diz se interessar por música desde os dois anos de idade, mostra “Tem Dias” e “Bomba”, música inédita, ainda não lançada. E Di Propósito, com 14 anos de estrada, apresenta “Essa Tal Liberdade”, “Mando Áudio”, “Só no Sapatinho”, “Cheia de Manias”, entre outras.
Redação iBahia
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