O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, descartou, neste domingo (30), estender o horário da votação e afirmou que nenhuma das operações de fiscalização de ônibus de eleitores impediu que as pessoas registrassem os votos.
"As operações realizadas, e foram inúmeras operações realizadas, foram, segundo o diretor da PRF […], realizadas com base no Código de Trânsito Brasileiro. Ou seja: um ônibus com pneu careca, com farol quebrado, sem condições de rodar era abordado, e era feita a autuação", disse Moraes.
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"Isso, em alguns casos, retardou a chegada dos eleitores até a seção eleitoral. Mas, em nenhum caso, impediu os eleitores de chegarem às suas seções eleitorais", completou o ministro.
O diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasquez, se reuniu com Mores neste domingo para prestar esclarecimentos sobre as operações.
Na reunião, ficou determinado que mesmo as ações com base no Código de Trânsito Brasileiro sejam suspensas. O ministro também afirmou que as operações serão apuradas caso a caso, e que, segundo Vasquez, nenhum dos ônibus parados recebeu ordens de retornar à origem, ou seja, de interromper o trajeto até a seção eleitoral.
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Redação iBahia
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