“Game of Thrones” chegou às portas do seu desfecho neste domingo, 12, na HBO, com um episódio matador. Ele fez a festa de quem estava reclamando de muito drama e pouca ação. Tem spoiler.
Daenerys (Emilia Clarke) foi a grande vilã da noite. Ela começou verbalizando sem reservas suas ambições para Jon Snow (Kit Harington). Depois, tornou concretas suas intenções de dominar tudo e destruiu Porto Real. Surgiu montada no dragão, que, na semana anterior, parecia desanimado. Agora, cheio de fôlego, ele cuspiu labaredas. Era um fogaréu de uma tal potência que, além de queimar, demolia construções de alvenaria. Alguns dirão que foi “épico”. Outros, que foi “icônico”. Todos terão razão. Foi muito bom.
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Aconteceu como previsto. Cersei (Lena Headey) sucumbiu. Mas, antes, assistiu do alto e impassível seu reino ser atacado. O ar arrogante não a abandonou nem quando o mundo começou a cair sobre a sua cabeça. Seu momento final, com Jaime (Nikolaj Coster-Waldau), foi um dos pontos altos do capítulo. Mas houve outros. A despedida de Jaime e Tyrion (Peter Dinklage) pode ter arrancado uma lágrima do espectador sensível. A luta dos gigantes nas escadarias do palácio em ruínas foi elétrica. E os sobrevoos do dragão, que parecia incansável, fizeram o público prender a respiração. Sem falar nos efeitos especiais. “GoT” é campeão nesse quesito também. Todo mundo embarca naquele visual inventado como se fosse tudo de verdade, mesmo com as redes sociais cheias de imagens e vídeos que mostram o making of e o uso abundante de chroma key. Já está até batendo saudade.
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Redação iBahia
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