Foto: Evandro Veiga / Correio |
Para quem acha que cadeirante só pode brincar em blocos inclusivos, José Rocha mostrou que não e, logo após a apresentação do bloco na Avenida, seguiu para encontrar o Cortejo Afro, onde também desfilou, fazendo malabarismos diversos na cadeira de rodas. “A pessoa com deficiência não precisa da caridade ou compaixão das pessoas, mas sim de respeito e inclusão”, defendeu.Com uma postura parecida, a também cadeirante Tânia Nunes disse que nunca deixou de brincar o Carnaval por conta da sua limitação física. “A forma de brincar é outra, mas a alegria e o espírito da celebração continuam presentes”, disse.
Foto: Evandro Veiga / Correio |
Criado em 1993, pela Associação Baiana de Deficientes Físicos, o bloco Me Deixa à Vontade tem a proposta de derrubar preconceitos e mitos sobre a pessoa com deficiência. Hoje, o bloco conta com mais de mil associados.
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