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Cadeirantes têm rampas e vagas especiais no Festival Virada

A estrutura de acessibilidade do Festival Virada Salvador chamou atenção do público e ganhou a aprovação da população portadora de necessidades especiais que curtiu o evento

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Redação iBahia

30/12/2017 às 14:00 • Atualizada em 28/08/2022 às 10:19 - há XX semanas
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Quem chega à Arena Daniela Mercury logo nota o público: crianças, adultos, jovens e idosos já parecem ter aprovado a programação diversificada do Festival Virada Salvador e lotam o espaço. Com uma grade de atrações e estrutura que atendem a todos os gostos, o evento também dedicou atenção à população portadora de necessidades especiais e chamou a atenção da população cadeirante.
Rampas de acesso, espaço reservado para curtir o show e vaga especial na roda gigante foram algumas das adaptações feitas na Arena com intuito de integrar todo o público presente.
Portadores de necessidades especiais têm acesso a uma área reservada na Arena Daniela Mercury.
(Fotos: Clara Corrêa, especial para o CORREIO)
Antônia Ivonete, dona de casa e mãe da pequena Luísa, de 7 anos, veio ao festival com a filha cadeirante e ficou surpresa com estrutura do evento, que conta com banheiros adaptados ao lado da área reservada. "É muito importante pensar em quem tem alguma deficiência porque essas pessoas também querem se divertir", afirma. "Todo evento deveria ter um espaço desses, afinal a gente não pode ficar no meio da multidão".
Enquanto a mãe defendia a importância da acessibilidade, Luísa só pensava nos shows de Claudia Leitte, Luan Santana e Wesley Safadão. "Tô achando muito bom, só queria que essa área fosse mais perto do palco", diz.
Para Katia Guimarães, 42 anos, o ambiente acessível estava bem preparado e tranquilo. "No meu caso, que acompanho uma cadeirante, vi muita boa vontade dos funcionários e conseguimos ir na roda gigante, passear pelo parque, achei tudo ótimo", elogiou.
Diana, 13, curtiu a roda gigante com a família durante o Festival.
(Foto: Clara Corrêa, especial para o CORREIO)
Para a economista, mãe de Diana, 13 anos e cadeirante, iniciativas que promovam estruturas para atender aos portadores de necessidades especiais são essenciais para a uma ambiente social mais inclusivo. "A inclusão é tudo, quero que minha filha Diana se sinta parte", disse a economista que pretende voltar "gostamos e viremos outros dias", afirmou.

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