Mostrando-se ainda atuais e vivos na memória dos foliões, os antigos carnavais foram destaque no domingo no Pelô. A força do Nordeste foi celebrada e grandes compositores receberam homenagens. Além de shows em quatro palcos diferentes, a festa também seguiu intensa nas ruas do Centro Histórico.

“Estou muito feliz em participar do Carnaval 2020. No repertório, apresentamos maracatu, frevo, galope, samba baiano, frevo baiano e samba reggae. Cenicamente, trouxemos também figurinos e brincadeiras inspiradas nos repentistas. Tivemos ainda a coreografia de dois dançarinos para fazer essa festa”, ressaltou.
Em seguida, foi a vez de Juliana Ribeiro, Peu Meurray e Morotó Slim cantarem a história dos carnavais, com o show De Chiquinha a Moraes. A iniciativa levou para o Carnaval do Pelô desde as marchas carnavalescas e sambas-enredos até a alegria contagiante da guitarra baiana e a revolução que foi o samba-reggae, clave baiana que movimentou as festas de largo e o carnaval do Brasil. Encerrando a programação mostrando como este palco pode ser diverso, a última apresentação da noite foi a do rockeiro Márcio Mello.
Carnaval do Pelô
Realizado pelo Governo do Estado, o Carnaval do Pelô traz cinco dias de folia para o Centro Histórico de Salvador, com atrações que contemplam os diversos ritmos e tribos. O Largo do Pelourinho será palco dos principais shows da festa, promovendo encontros musicais variados para marcar a memória de cada folião. Nos largos Pedro Archanjo, Tereza Batista e Quincas Berro D’Água a mistura traz axé, samba, orquestra, antigos carnavais, rap, afro, guitarra baiana, arrocha e reggae, além de bailes infantis para unir toda a família. As ruas do Pelô mantêm a tradição dos desfiles dos grupos e bandas, sempre em clima de animação e muita paz. Tudo isso torna o Pelourinho o circuito mais diversificado e democrático da folia.
Veja também:
Leia também:

AUTOR
Redação iBahia
AUTOR
Redação iBahia
Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!
Acesse a comunidade
