Ciência indica as melhores estratégias para uma paquera virtual

Mais de 90 milhões de pessoas no mundo são adeptas de sites ou aplicativos de paquera. O que significa que a busca pode ficar ainda mais difícil, já que a concorrência é grande e existem inúmeros perfis de pessoas. No entanto, a ciência pode ajudar aqueles que buscam um amor através da internet. Segundo o médico britânico Xand van Tulleken, existem dicas baseadas em pesquisas científicas que podem ajudar. Em um programa de TV da britânica BBC, ele contou que decidiu usar uma abordagem científica em sites e aplicativos de encontros para aumentar suas chances de encontrar alguém considerado interessante.

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“Me aconselhei com Khalid Khan, cientista da Universidade Queen Mary, que analisou dezenas de pesquisas a respeito de atração e paquera virtual. O trabalho dele não foi motivado pela ciência: ele estava tentando ajudar um amigo a arrumar uma namorada depois de vários fracassos”, contou.PerfilO cientista Khan afirma que o usuário deve gastar 70% do espaço para preencher o ‘Perfil’ falando sobre si mesmo e 30% falando sobre o que procura em um parceiro(a).De acordo com os estudos, perfis com esse equilíbrio recebem mais respostas, pois passam mais confiança para entrar em contato. Além disso, a pesquisa indica que mulheres acham mais atraentes homens que demonstram coragem e disposição para assumir riscos ao invés de homens que demonstram gentileza. Escolhendo o parceiroPara ajudar na escolha do parceiro, o médico Xand van Tulleken contou com a ajuda da matemática Hannah Fry, autora do livro “Teoria da Parada Ótima”. Ela possui um método que pode, segundo o médico, ajudar a chegar à melhor opção enquanto se procura entre muitas opções. “De acordo com um algoritmo desenvolvido por matemáticos, minha chance de escolher a melhor é mais alta se eu rejeitar as primeiras 37%. Então tenho que escolher a próxima pessoa que é melhor do que todas as anteriores”, explicou.Após o encontroA ciência continua a ajudar na paquera virtual mesmo após o encontro. Tulleken procurou a antropóloga Helen Fisher, consultora de um site de encontros, que descobriu que é possível fazer um exame do cérebro para descobrir se aquela paquera vai para frente. No exame, é possível ver que se uma região chamada área tegmental ventral estiver muito ativa é porque a pessoa está em um estado que os cientistas chamam de “amor romântico”, ou seja, a pessoa está apaixonada – e não pense com clareza. No entanto, a antropóloga destaca que estar apaixonado não significa necessariamente que a relação vá para frente, pois o sucesso é algo muito subjetivo.LovooExercite já suas técnicas de sedução com a ajuda do Lovoo, o canal do iBahia que vai te conectar com pessoas verdadeiras, com o mesmo interesse que o seu e dispostas a começar um papo. Dê já seu match!