Para o psiquiatra Pablo Vinícius, do Instituo PARC (Programa de Alto Rendimento Cognitivo), o primeiro passo para a fixação do conteúdo é cuidar da saúde. "Ter saúde plena é fundamental. A partir disso, podemos intervir com métodos de ensino”, disse ao Guia do Estudante.
Além de manter a saúde em dia, o especialista defende que estudando no horário corrento, o estudo rende mais. Segundo ele, o cérebro tem uma tendência de reter as primeiras ou as últimas informações estudadas. Por isso, o ideal são blocos de estudos curtos, de 20 a 30 minutos, com repouso de 5 a 10 minutos.
Outra dica do psiquiatra é mesclar os canais de estudos. Por exemplo, entre a leitura e a oratória, entre o audiovisual e um podcast.
Mais perto do assunto
Associações podem ajudar e muito a memorizar o assunto. Compare determinada situação com algo presente no seu dia a dia ou com a realidade das coisas.
Há ainda métodos específicos que ajudam a fixar a disciplina. Cartões de memorização, por exemplo, ajudam a testar a memória. Nesse caso, o próprio estudante pode produzir o material, utilizando fichas ou cartões com uma pergunta na frente uma resposta no verso para tentar acertar quando for estudar.
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Redação iBahia
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