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“Oi, gato”, arrisca a americana Kelci Parker. Acompanhada do irmão e de quatro baianos, Kelci se empolgou com a ideia de um português feito à medida de Salvador. “São gírias?”, questiona, antes de cair no Lepo Lepo.
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Red River No bairro mais boêmio da cidade, a noite de sexta-feira pertenceu aos americanos e belgas. Com as seleções se enfrentando na Arena Fonte Nova, na próxima terça, as nacionalidades dominavam o Rio Vermelho.
Mesmo com a saída do Irã do Mundial, o casal de médicos Jazmin e Kam Kazravan não se deixou abater. Com um sorrisão, a iraniana soltou um “Oxe!” quase naturalizado. Em troca, a repórter tentou aprender uma frase em persa e falhou feio - muito feio. A dupla ainda conseguiu emplacar um “Barril” e “Se ligue, véio”, marcando três gols contra o CORREIO.
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Virada
Fanático por futebol, Steven Galich está na sua sexta Copa. Ao ser desafiado, se animou com o “Sabe de nada, inocente”, achando que levaria a disputa fácil por entender um pouco de línguas latinas. Subestimando a dificuldade do baianês, o americano se atrapalhou ao tentar reproduzir o bordão em toda sua glória original. “Você pode escrever? Aprendo melhor lendo”, explica, antes de falhar na imitação de Compadre Washington, recorrendo a um sotaque italiano. Ponto para a repórter.
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Já o belga Stin Hasevsels titubeou e, só aos 45 do segundo tempo, conseguiu soltar um “Bora Bahêa Minha Porra”. Tímido, confessou que só se sente à vontade falando “Obrigado”. Mas quem precisa de um obrigado quando se pode soltar um “Valeu, meu nêgo”? Até Stin concordou. E o baianês venceu a disputa.
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Matéria Original: Correio24h
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