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Fiscais flagram 626 crianças em situação de trabalho infantil

A atuação terá foco, principalmente, no comércio informal dos dias de folia e vai até terça-feira (09)

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07/02/2016 às 13:41 • Atualizada em 01/09/2022 às 23:46 - há XX semanas
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Nos três primeiros dias de carnaval, em Salvador, 626 crianças e adolescentes foram flagradas em situação de trabalho infantil nos circuitos da cidade. Do total, 296 no Circuito Osmar (Campo Grande) e 330 no circuito Dodô (Barra-Ondina), informou a prefeitura.Por conta do alto número, a partir deste domingo (7), órgãos da prefeitura - secretarias municipais de Ordem Pública (Semop) e de Promoção Social, Esporte e Combate à Pobreza (Semps) - junto com o Ministério Público da Bahia e o Conselho Tutelar vão intensificar a fiscalização contra o trabalho infantil. A atuação terá foco, principalmente, no comércio informal dos dias de folia e vai até terça-feira (09), último dia oficial de carnaval.Baixe o aplicativo Onde Está Meu Trio? e encontre-se na folia! Carnaval 2016: confira a programação oficial do Circuito Osmar (Campo Grande) Confira a programação completa dos blocos no Circuito Dodô (Barra) Carnaval 2016: confira a programação oficial do Circuito Batatinha (Pelourinho) Palco do Rock divulga programação completa: Confira Saiba onde seu artista preferido vai estar durante os seis dias de Carnaval Salvador terá 2.615 ônibus circulando no período do Carnaval Metrô de Salvador terá funcionamento especial durante o Carnaval Confira a programação do Carnaval nos Bairros de SalvadorOs ambulantes que forem identificados com crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil, nos circuitos do carnaval, poderão ter a licença municipal cassada por até um ano.Segundo os responsáveis pela fiscalização, 87 ambulantes permitiram que os menores fossem levados para um dos quatro postos de acolhimento montados nos circuitos. As quatro estruturas funcionam em quatro escolas municipais, temporariamente, até a quarta-feira de cinzas (10).Nas equipes de fiscalização atuam assistentes sociais, psicólogos, pedagogos, educadores sociais e pessoal de apoio. O objetivo é cumprir o Estatuto da Criança e do Adolescente e a lei municipal que proíbe o funcionamento de qualquer estabelecimento que utilize mão de obra de crianças e adolescentes.

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