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Gil afirma: "negócio camarotes está longe de se esgotar"

Segundo cantor, o camarote é o lugar onde as elites se reúnem para ver o Carnaval, o que o povo faz nas ruas

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15/02/2015 às 21:59 • Atualizada em 01/09/2022 às 23:26 - há XX semanas
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Gil no Exresso 2222 com Preta Gil, Anitta e Luiz Caldas
"O Carnaval sempre foi assim. O povo na rua e as elites nas sacadas, nas casas, nos sobrados. Camarote é isso, um lugar onde as elites, da classe alta, da classe média, se reúnem para ver o Carnaval, o que o povo faz na rua". Foi com esta definição que o cantor e compositor Gilberto Gil respondeu à entrevista do F5, site de entretenimento da Folha, sobre o modelo de negócio dos espaços reservados no Carnaval. Gil, que ao lado de sua esposa Flora Gil, comanda o camarote Expresso 2222 no circuito Barra-Ondina, responde por um dos espaços mais requisitados da festa em Salvador. É por lá que passam vários famosos que chegam para a folia na cidade. Também é em frente ao Expresso - que tem a Varanda Elétrica, com shows e participações especiais com apresentações de Preta Gil -, que os artistas gostam de parar seus trios para alguns dos encontros musicais mais inusitados do Carnaval baiano. Para Gil, o modelo de negócio dos camarotes está longe de se esgotar. Na opinião do artista, o movimento é de crescimento, por conta dos negócios gerados, da tecnologia e pelo fato de os espaços levarem elementos das ruas para seus ambientes. "A tendência é que eles se transformem cada vez mais em locais onde se encontram outros tipos de festa, enquanto o Carnaval acontece na rua", afirmou o cantor à reportagem.

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