Uma caixa enorme de madeira para guardar diversas ferramentas, uma mesa com tomadas, rede wifi e caixa de som luminosa compõe o local onde Albert Peneluc passou todos os dias da Campus Party Bahia. Nascido em Alagoinhas, o tradutor e empresário do ramo de moedas virtuais já passou por duas edições do evento em outro estado e, dessa vez na Bahia, decidiu se candidatar como voluntário.
"Durante seis horas por dia preciso dar apoio às palestras e aos campuseiros e no restante do tempo curto o evento. Além disso, nós ganhamos o camping, a alimentação e mais uma experiência para colocar no currículo", relata.
Quanto à caixa com mil e uma ferramentas, ele explica que na Campus Party tudo pode acontecer e é bom estar sempre prevenido. "Os meus amigos sempre me procuram quando precisam consertar alguma coisa". A mesa com diversas utilidades também foi idealizada por e ele e, se der qualquer problema, ele mesmo resolve.
Para Albert, a iniciativa de trazer a Campus Party para a Bahia é maravilhosa, pois abre o mercado do estado e oferece aos estudantes um lugar para expor suas ideias. "Este evento é obrigatório para quem gosta de tecnologia e inovação. Aqui é onde acontece o encontro de conhecimentos e troca de informações, além de promover o início de projetos e startups", comenta.
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Redação iBahia
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