A torcida do Bahia ainda espera por reforços de nome. Maxi Biancucchi, atacante destaque do rival Vitória na temporada passada, ainda está na pauta. O diretor de futebol William Machado tenta despistar, mas uma reunião deve acontecer ainda nesta terça-feira com Régis Marques Chedid, empresário do argentino. “Conheço o Régis da época do Corinthians, porque ele era agente do Alessandro. Conheço de bater papo. Quando o Maxi, grande jogador, não renovou, passou a ser um jogador que interessa. Tem como pagar? Se encaixaria no perfil? Vamos pensar. Não tem conversa nesse ponto. Não tem negociação em andamento”, disse. A negociação envolvendo o volante Feijão e o atacante Rafinha, do Flamengo, ainda não foi descartada. A única certeza é que o meia Gabriel Santos e o atacante Lourival, da equipe sub-20, não serão mais envolvidos na troca. “Entendemos que seria bom pra Feijão. Tem possibilidade de ele jogar a Libertadores, valoriza mais. Ele poderia ganhar muita experiência. Não vamos fixar valor, pois em seis meses ele pode valer o dobro. A troca seria pelo Rafinha e sem passe fixado”, revelou o dirigente.
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