É jargão popular e volta e meia se vê alguém falar:o mundo dá voltas. E como essa frase cai bem ao falar da história de Rodrigo Mancha e Pedro Ken, titulares do Vitória amanhã contra o Bahia de Feira, às 16h, no Joia da Princesa.
Isso porque, eles se conhecem desde 2003, conviveram até 2009 no Coritiba e vão jogar pela primeira vez juntos desde que saíram do clube paranaense, onde foram formados. “É legal porque nós vencemos juntos as dificuldades da categoria de base e somos amigos há muito tempo”, comenta Pedro Ken, 25 anos, que chegou ao Coxa no dente de leite, com 10 anos. Mancha, um ano mais velho, só pintou no clube no juvenil, quando passou a jogar com Ken. A parceria seguiu no júnior e também no profissional, onde se destacaram e depois foram vendidos. Mancha para o Santos e Pedro para o Cruzeiro.“Eu não sei quem foi que inventou que esse japa é volante. Ele é meia, só ataca”, brinca Mancha, que contou com a presença do amigo quando se casou com Jéssica, em 2008. Colégio Ambos paranaenses, também estudaram no colégio Unificado, de Curitiba. Com tanta afinidade, a amizade não foi abalada com a distância. “Não dava pra se falar tanto porque trocava de número, mas a gente sempre tava entrando em contato um com o outro”, conta Mancha, que visitou Ken em Salvador quando o meia veio enfrentar o Bahia ano passado, no Brasileiro, jogando pelo Avaí. Mesmo parceiros, Mancha,no Vitória desde o ano passado, não soube com antecedência da vinda de Ken ao Leão. Os dois iniciaram a temporada no banco, Pedro Ken ganhou a vaga de titular há cinco partidas e o parceiro terá uma nova chance de mostrar seu futebol graças à suspensão de Michel. “Ele perde a bola e eu corro”, brinca, mais uma vez, Mancha. Com esse entrosamento, o Leão tenta neste domingo (25) chegar à sexta vitória seguida.
Rodrigo Mancha e Pedro Ken são amigos desde a base do Coritiba. No Leão, o reencontro |
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