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Líder do movimento "Bahia da Torcida", o publicitário Sidônio Palmeira tem sido criticado por Antonio Tillemont e Rui Cordeiro, candidatos à presidência do Tricolor, por estar apoiando a candidatura de Fernando Schmidt. A alegação é que o apoio de Palmeira beneficia Schmidt pelo fato dele ter acompanhado de perto todo o processo de intervenção.
"Acho que tenho o direito de participar do processo democrático escolhendo um candidato para apoiar. Sim, eu ajudei na intervenção, como várias pessoas ajudaram", afirma o publicitário, que tem sido criticado principalmente por Tillemont durante os debates entre presidenciáveis. "Acho que ele (Tillemont) deveria ter ajudado (a intervenção). Ele nem ajudou antes, nem depois. Ele lançou a candidatura e eu sempre coloquei que não seria candidato", completou Palmeira.
Outra reclamação de Tillemont é de que suas ideias estariam sendo copiadas pelos outros candidatos. "Tenho certeza que o plano de gestão de Schmidt é mais completo. Se tem alguém que está copiando é ele. Ele em vez de estar preocupado com o Bahia, com o clube, de democratizar, melhorar. Fica nesse negócio de acusar os outros de cópia... Acho que isso é uma coisa feia. Acho isso horrível. Ele deveria pensar mais no bem do clube. Se ele tem proposta igual a nossa, parabéns para ele. A gente quer um Bahia forte, democrático, com todo mundo pensando no clube", defende-se Palmeira.
Para completar, Sidônio Palmeira afirma que vai continuar ajudando o clube independente do resultado das eleições do dia 7 de setembro. "Qualquer um que for eleito, estou à disposição de ajudar, como tenho feito. Meu lugar é na arquibancada junto com o torcedor, que quer um Bahia sério, independente", disse o publicitário.
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