|
Foto: representativa |
Após denúncias e muitas declarações polêmicas, o UFC resolveu contra-atacar o lutador Wanderlei Silva e processou o ex-campeão do Pride por calúnia. Wanderlei se opôs à organização e ao seu presidente, Dana White, após ser banido pela Comissão Atlética de Nevada por fugir de um antidoping. Em suas redes sociais, o lutador disse que tem provas de que há lutas armadas no UFC.
De acordo com o site Bloody Elbow, o Ultimate deu entrada em um processo em Nevada nesta terça-feira (28), e vai cobrar que o lutador responda sobre todas as acusações e mostre provas do que falou. O estopim para o UFC teria sido a última postagem de Wanderlei aonde ele defende o cutman Jacob Stitch Duran, demitido por criticar o acordo da organização com a Reebok.
“Demitiram-no, isso mesmo, demitiram o Stich por se posicionar contra esse roubo que está sendo feito contra os atletas. Aí pergunto, porque não me demitem? Eu já disse que não quero e não vou trabalhar mais pra esse evento, e não me demitem, é isso o que acontece com quem fala a verdade nesta empresa: é escorraçado. Eles não têm respeito por ninguém, eu já deixei bem claro pra vocês: não luto nunca mais pra esse evento, UFCirco!!! Lutas compradas, e posso provar isso! Ainda não soltei a bomba, não falei tudo que sei!!!''.
O brasileiro também postou outro texto afirmando que a organização está iludindo os fãs do esporte. “Já tentaram me comprar, mas não estou e nunca estive à venda. Vou lutar até o fim para desmascarar esses promotores, que estão iludindo o povo!! E trapaceando, tirando a dignidade e a honra do nosso esporte! Esta virando WWE, telequete!!! Com lutas armadas. Temos que parar esses caras, pois isso é o fim da linha pra nós !!!''.