Antes de conseguir um bom emprego é normal passar por uma avaliação profissional de perfil. Ainda mais se a briga for por uma vaguinha só, mesmo que a empresa não esteja nos seus melhores dias. Se Celso Roth e René Simões, favoritos para assumir o Bahia, passassem pelo teste, o diagnóstico, provavelmente, seria bem diferente.
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O gaúcho, ex-treinador do Inter, prefere ser curto e direto nas palavras. Atendeu o jornal Correio* e logo após o repórter se identificar, largou, educadamente, sem ao menos ser questionado: "Não tem nada, não. Ninguém me ligou, tá? Um abraço e tchau".
René, por outro lado, é bom de papo. Já por dentro do elenco tricolor, elogiou. "O Bahia tem um grupo bem mesclado e com atletas como Danny Morais, Nen, Jancarlos, Boquita, Souza, experientes na Série A". Mas preferiu não avaliar o porquê do baixo rendimento. "Tem que viver dentro do dia a dia para saber". Ele tem passagem marcada para chegar a Salvador nesta quinta, para um aniversário. Será que dá para antecipar um dia e assistir o jogo da Copa do Brasil? "Por enquanto, eu chego quinta", riu.
Matéria publicada na edição impressa do jornal Correio* do dia 12 de abril de 2011
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