Pranchetinha na mão, apito na boca... Luz, câmera, ação! A vida de técnico de Chiquinho de Assis no tricolor daria um bom curta-metragem. Rápido e objetivo, o comandante já desceu pro campo com fome de trabalho.
Após René Simões, Celso Roth surge como o nome da vez para assumir o tricolor
Afinal, amanhã é dia de enfrentar o Atlético Paranaense pela Copa do Brasil. Domingo, contra o Vitória da Conquista, decisão pelo estadual. Em apenas uma semana, o semestre azul,vermelho e branco pode virar pó.
Chiquinho, no entanto, trata logo de tranquilizar o torcedor. "Treino o time como se tivesse dez anos de contrato. O Bahia está em boas mãos com a comissão técnica fixa. A torcida pode confiar nisso", garante o interino.
No dia seguinte à demissão de Vágner Benazzi, o clima entre os boleiros no Fazendão era bem calmo. O tradicional regenerativo, porém, foi trocado por um intenso treino de posicionamento do esquema tático. Com o novo comandante, a moleza ficou de lado. "O cara precisa estar preparado em todos os momentos. Eu seria imprudente se mudasse o time todo, mas...".
Para o duelo diante do Furacão, peças e esquema de jogo serão modificados. Saem Hélder, suspenso, e Boquita pra dar lugar a Rafael Jataí e Camacho. Ramon e Souza retornam ao time. "O desenho tático nos dá um pouco mais segurança no meio. Ao mesmo tempo, ganhamos dinâmica e ousadia na frente", avisa.
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