O primeiro tempo passou longe de arrancar um sorriso do torcedor tricolor. Logo aos sete minutos, o balde de água fria. Zé Rafael cobrou falta e Anderson, em posição irregular, cabeceou no fundo do gol. Só que gol só se torna irregular quando algum dos árbitros percebe, o que não aconteceu. Azar do Bahia. Depois do baque, pouca reação. O Bahia só chegou com perigo uma vez, aos 15, quando Renato Cajá cruzou na área e Hernane desperdiçou. Por outro lado, o time mandante obrigou Muriel a ser o nome do jogo, com lindas defesas.
O Bahia foi para o intervalo com uma missão: quebrar um tabu. O tricolor ainda não conseguiu uma virada nesta Série B. Mas nem sempre missão dada é missão cumprida. Com um desempenho abaixo da média em campo, o Esquadrão levou um sufoco nos primeiros minutos da segunda etapa e quase toma o segundo gol com Zé Rafael. Guto tentou. Tirou Juninho e colocou Renê Júnior. Sacou Edigar Junio para a entrada de Régis e botou Victor Rangel na vaga de Misael. As mudanças deixaram o time mais ofensivo, mas o gol não veio. Com o resultado, o tricolor perdeu a chance de entrar no G4 e, os 58 torcedores que foram ao Estádio do Café torcer pelo time, deixaram o local com o gosto amargo da derrota. Sem açúcar, sem afeto, sem gol, sem nada. Azar do Bahia, que volta a campo nesse domingo para enfrentar o Tupi, às 19h30, na Fonte Nova.
Veja também:
Leia também:
AUTOR
Redação iBahia
AUTOR
Redação iBahia
Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!
Acesse a comunidade