Apesar de já ter a posse da Cidade Tricolor, o Bahia só deve se mudar para o novo centro de treinamentos em 2018, já sob direção do presidente que será eleito em dezembro. O estudo das obras que terão de ser realizadas no equipamento, porém, é uma herança que o atual presidente, Marcelo Sant’Ana, pretende deixar.
“A gente precisa ver, com calma e com rigor, o que precisa ser feito de obra, o que precisa ser recuperado. Pra gente trabalhar com um prazo possível de ser cumprido, a partir do momento que o Bahia tiver a propriedade dos equipamentos, acredito em um período de 3 a 4 meses para poder fazer a mudança em definitivo”, disse.
Veja no mapa onde fica a Cidade Tricolor (dê zoom para ver os campos e alojamentos):
A atual direção também não quer decidir sobre o futuro dos equipamentos (Fazendão e Cidade Tricolor), se vai vender um ou preservar outro. Por ora, a ideia é manter os dois: “A partir de dezembro, a gente tem um período eleitoral. O sócio vai ter que ser chamado para participar, para entender o custo de manutenção, qual seria o ônus e o bônus de cada decisão. Então, acredito não ser viável dar uma posição definitiva dentro desse atual mandato”, argumentou Sant’Ana.
Segundo estimativa feita pela diretoria, os dois CT darão ao clube um custo de manutenção mensal de R$ 850 mil, sendo R$ 250 mil do Fazendão e R$ 600 mil da Cidade Tricolor.
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Redação iBahia
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