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Barradão escanteado? Vitória estuda mandar jogos na Fonte Nova

"Arena não vem sendo utilizada pelo Vitória com intensidade nos últimos anos. Coisa que será diferente no próximo ano", disse o vice-presidente do clube

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Redação iBahia

11/12/2018 às 13:28 • Atualizada em 29/08/2022 às 7:34 - há XX semanas
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O Vitória pode mandar seus jogos longe do Barradão em 2019. Na última segunda-feira (10), depois da apresentação do técnico Marcelo Chamusca, o vice-presidente do Leão, Francisco Salles, disse que o clube está estudando mandar jogos na Fonte Nova na próxima temporada. Salles disse ainda que o Vitória pode abandonar o Barradão e realizar todas as partidas na Arena.

(Foto: Felipe Oliveira)

"Estamos mantendo entendimentos com a Arena para definir qual modelo vamos utilizar. Se vamos jogar todos os jogos do ano na Arena, se vamos jogar alguns jogos. Em verdade, a Arena não vem sendo utilizada pelo Esporte Clube Vitória com intensidade nos últimos anos. Coisa que será diferente no próximo ano. Primeiro, porque precisamos mais do apoio da nossa torcida, precisamos de mais recursos. E tenho certeza que, para a Arena e para o Governo do Estado, será muito importante a presença do Vitória", disse o dirigente.

Nos últimos dias, o frequente uso da Fonte Nova pelo Bahia foi motivo de polêmica. O ex-presidente do Vitória, Paulo Carneiro, se manifestou questionando a legalidade do contrato entre Bahia e Arena Fonte Nova, devido à construção da nova loja. Posteriormente, uma ação do ex-conselheiro rubro-negro Juarez Dourado Wanderley, pediu que a identidade visual do Tricolor seja retirada do estádio, assim como a loja do Esquadrão que ainda será inaugurada.

Francisco Salles também pediu os mesmos direitos caso o Vitória decida mandar seus jogos na Fonte Nova. "É uma ação que qualquer um tem legitimidade para propor. Se sentiu que houve uma lesão por conta do contrato firmado com o Bahia, ele tem direito de propor a ação. É um tema de união de todos os rubro-negros. Aqui não existe divisão, existe união para defender um bem maior, que é a possibilidade de utilização de um equipamento público por parte do Vitória, que tem uma nação de quase quatro milhões de torcedores. Estamos juntos, obviamente enquanto clube, após nossas negociações e, se não formos atendidos de forma igualitária como outras agremiações tiveram, podemos pensar em judicializar o tema. Acredito que não será necessário", afirmou o vice-presidente rubro-negro.

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