Franzino, disposição a mil, Bebeto Campos estava em tudo que era lugar no campo. Aparentemente, um jogador com uma saúde de ferro. Porém, o baiano de Coaraci, no Sul do estado, precisou se afastar da vida de atleta de forma precoce, aos 29 anos, por causa de um problema cardíaco descoberto em exames de rotina no Paysandu.
De lá pra cá, viveu das economias feitas na carreira. Mas em 2014, quando completa dez anos fora dos gramados, Bebetinho busca se encaixar em outra atividade profissional para sustentar a família. “Estamos vivendo ainda das economias que eu guardei. Veja bem, depois que parei (novembro de 2004) não procurei nada. Mas está na hora de procurar. Agora, mais do que nunca, vou fazer alguma coisa. Só não sei o que vou fazer ainda” , revela o ex-jogador, que mora em Salvador e tem a recomendação médica de dosar a atividade física desde que foi diagnosticada a alteração no ventrículo esquerdo. “Os médicos falaram que não posso estar todo dia jogando bola, mas, de vez em quando, posso bater meu babinha, uma corridinha. Faço o que eu posso”. Revelado pelo Vitória, onde jogou por três anos e conquistou três Baianos e um Nordestão, Bebetinho também teve uma passagem de sucesso pelo Bahia. Em cinco anos no tricolor, ganhou um Baiano e duas Copas do Nordeste. Bebeto ainda jogou no Fluminense após deixar o Vitória e no Sport e Paysandu depois de brilhar no Esquadrão.
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