Oito associações continuarão na disputa pela sede da Copa do Mundo ampliada de 2023 de futebol feminino, confirmou a Fifa nesta terça-feira. Após a edição deste ano na França, a entidade que governa o futebol concordou em aumentar de 24 para 32 o número de seleções participantes no evento de 2023, e subsequentemente reabriu o processo seletivo.
As candidatas são Argentina, Austrália, Brasil, Colômbia, Japão, Nova Zelândia, África do Sul e Coreia do Sul, que está interessada em uma proposta conjunta com a Coreia do Norte. A Bélgica, que expressou seu interesse no mês passado, e a Bolívia não apareceram na lista mais recente.
"A Fifa despachou documentos de proposta e sede atualizados a todas as oito associações-membros, que terão até 13 de dezembro para apresentar suas propostas, o acordo de sede assinado e todos os outros documentos de proposta e sede", informou a entidade em um comunicado.
"Até o prazo de entrega das propostas, qualquer associação-membro que deseje participar de uma proposta existente terá permissão para fazê-lo, contanto que também apresente um registro de proposta à Fifa".
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A expansão do torneio foi prometida pelo presidente da Fifa, Gianni Infantino, no final da Copa do Mundo feminina deste ano, quando as norte-americanas venceram pela quarta vez.
O interesse pela modalidade feminina nunca foi tão alto - as transmissões quebraram recordes em todo o mundo durante o evento de junho e julho. Quase 59 milhões de pessoas viram a França derrotar o Brasil nas oitavas de final, o maior público de uma partida de futebol feminino da história.
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Redação iBahia
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