"Tenho contrato com o Bahia. Vou me apresentar, mas eles têm a última palavra. Não (estou arrependido). Assinei, sou um homem de palavra e tenho que ir, mas eles têm a última palavra. Estou tranquilo. Tive um problema familiar também, mas passou", disse Romagnoli ao SporTV. Ele deveria ter se apresentado ao Tricolor de Aço no mês de julho, mas alegou que havia um cláusula de renovação automática no seu contrato com o San Lorenzo para seguir na Libertadores.
O Bahia chegou a desistir da contratação do jogador e passou o caso para o departamento jurídico do clube, que acionou a Fifa, pedindo punição ao atleta e ao San Lorenzo. Entretanto, com a chegada do novo diretor de futebol, Rodrigo Pastana, e a escolha do técnico Gilson Kleina, o Bahia mudou de ideia.
"Não é um assunto encerrado. Kleina foi consultado. A questão de Romagnoli é contratual. Para ele ter condições de vir, teria que se encerrar hoje (ontem) o contrato. Esse aditivo que ele fez não nos foi apresentado. Consultamos a AFA (Associação do Futebol Argentino) e a CBF sobre o caso. Temos que esperar o posicionamento contratual dele com o San Lorenzo para depois nos posicionar", explicou Pastana, em coletiva no Fazendão, na quarta-feira.
Libertadores - Campeão da Libertadores, o San Lorenzo agora vai representar a América do Sul no Mundial de Clubes, no final do ano. Romagnoli comemorou muito o título, mas lamentou não poder jogar o torneio interclubes. "É inexplicável. Ganhar algo com esse clube, do qual sou torcedor e que me viu nascer, onde dei o primeiro passe, onde estreei, fui e voltei, é o melhor que podia viver. Não fui à Copa, mas é igual a ganhar um Mundial, mas não vou poder estar lá".
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