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Com 91 na memória, Brasil pega Portugal para se sagrar penta do Sub-20

Decisão do Mundial vencida pelos lusos tinha nomes como Figo, Rui Costa, Roberto Carlos e Élber

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20/08/2011 às 14:35 • Atualizada em 29/08/2022 às 15:29 - há XX semanas
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Em 91, Portugal, com Figo e Rui Costa, levaram a melhor
A imensa maioria dos jogadores que estarão em campo neste sábado, no El Campín, em Bogotá, sequer era nascida quando Portugal de Figo, Rui Costa, Peixe Delgado e João Pinto sagrou-se campeão mundial sub-20 diante do Brasil de Roberto Carlos, Paulo Nunes e Élber em um abarrotado Estádio da Luz, em Lisboa. Era 30 de junho de 1991 (veja ao lado). Nova oportunidade apareceu pouco mais de 20 anos depois para europeus e sul-americanos reescreverem a história de um clássico que une o criador e cria, colonizadores e colonizados. A partir das 22h (de Brasília), ambos disputam o título mais valioso da categoria. Vale o penta para a Seleção Brasileira, que também joga para se igualar à equipe principal e se aproximar da Argentina, com seis, na contagem geral. Vale o tri para os lusos, que não ganham justamente desde o confronto contra os brasileiros. O último caneco levantado pelo time canarinho foi em 2003, nos Emirados Árabes (as outras três conquistas foram em 1983, 1985 e 1993). "Coincidentemente li e vi algumas imagens da grande final de 20 anos atrás, com 110 mil pessoas no estádio, um belíssimo jogo, sem gols, mas muito interessante. Espero que tanto Brasil quanto Portugal possam repetir exibições com aquela qualidade técnica. É gratificante participar desse momento e saber que temos a oportunidade de marcar mais uma decisão na história. São dois países que têm em comum o bom futebol, hoje temos muitos brasileiros trabalhando em Portugal, sejam jogadores ou de comissão técnica. Que vença o melhor", disse o técnico Ney Franco. Em campo, cada uma das seleções tem o seu trunfo. Melhor ataque, com 15 gols, o Brasil terá a missão de furar o bloqueio defensivo de Portugal pela primeira vez. Muito elogiado pela crítica, o goleiro Mika chegou a 615 minutos sem sofrer um gol sequer em tempo normal e prorrogação e precisa de mais 19 para superar a marca dos próprios brasileiros, que estabeleceram recorde de 634 minutos entre 1985 e 1987. No Brasil, a equipe será a mesma que iniciou as partidas contra Espanha e México. Muito embora o técnico Ney Franco sempre deixe em aberto substituições no início do segundo tempo quando precisar mudar o panorama, casos de Dudu e Negueba. O goleiro Gabriel, que levou um chute do mexicano Erick Torres no olho direito, está confirmado, assim como o zagueiro e capitão Bruno Uvini, que teve lesão descartada no pé direito.

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