Sem vencer a quatro partidas pelo Campeonato Brasileiro, o Bahia queimou a gordura acumulada no primeiro turno e agora luta contra o rebaixamento. Pra o técnico Cristóvão Borges, a maratona de jogos a que time está sendo submetido prejudica o rendimento dos atletas em campo.
"Eu vejo assim. Nós analisamos isso. Quando começou o campeonato e depois tivemos a paralisação, tivemos tempo para trabalhar e trabalhamos bem. Desse período, os resultados foram muito bons. Quando a sequência de jogos passou a ser quarta a domingo, isso mudou. O Elenco é curto, não é grande. Passamos a jogar duas competições simultâneas e sentimos. Essa reta final tem uma exigência maior por causa da posição que ficamos e temos que responder, buscar resultado, e continuamos nessa sequência. Acho que isso pesa, com sequência de jogos decisivos assim, passamos a jogar final. São várias finais. A gente paga algum preço por isso", explicou o treinador.
Após três meses, o Cristóvão terá uma semana para preparar a equipe para o próximo desafio. O última vez isso aconteceu foi na semana entre as partidas contra Flamengo e Atlético-PR, ainda pelo primeiro turno do Campeonato Brasileiro.
Ano atípico - O início de 2013 para os jogadores do Bahia aconteceu de forma atípica. Eliminado de forma precoce da Copa do Nordeste, o clube passou por uma inter-temporada de quase quarenta dias apenas com treinos e alguns amistosos. Após o início do Brasileirão, a equipe passou por mais um período de parada, devido a realização da Copa das Confederações. Leia mais Cristóvão Borges nega desespero por ausência de Hélder contra o Grêmio
Veja também:
Leia também:
AUTOR
AUTOR
Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!
Acesse a comunidade