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Decisão sobre o caso Jóbson já tem data sair: dia 4 de agosto

Via twitter, atacante anunciou o dia em que seu futuro será decidido. Julgamento na Corte Arbitral, em Lausanne, Suíça, ocorreu no dia 21 de junho

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06/07/2011 às 16:35 • Atualizada em 29/08/2022 às 15:43 - há XX semanas
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Confiante, Jóbson quer continuar marcando gols pelo Bahia
O nervosismo de Jóbson antes do julgamento no dia 21 de junho de 2010, deu lugar a ansiedade pela decisão da Corte Arbitral do Esporte, que tem até 60 dias para se pronunciar. Mas, se ainda não há uma definição, ao menos já se sabe a data para o fim da espera. Nesta quarta-feira (6), Jóbson anunciou em sem Twitter (@jobson11oficial) que o resultado sairá no dia 4 de agosto. Ainda pelo twitter, ele agradeceu o apoio da torcida e se mostrou confiante: "TENHO FÉ EM DEUS!!!! Obrigado Galera.... pelo GRANDE apoio!!! Show", escreveu o atacante. Jóbson foi flagrado no exame antidoping na reta final do Campeonato Brasileiro de 2009, em partidas contra o Coritiba e o Palmeiras, quando defendia o Botafogo. O laudo apontou uso de cocaína; diante do juiz, o atacante admitiu ter usado crack. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva julgou o caso e condenou o jogador a cumprir dois anos de suspensão. No entanto, após recurso, a pena foi reduzida a seis meses e cumprida no primeiro semestre de 2010. O processo terminaria aí se a Wada (Agência Mundial Antidoping) não tivesse entrado com um recurso: a instituição considerou a punição muito leve e pediu a pena base para casos de doping, que é de dois anos de suspensão. Segundo o advogado Bichara Neto, não há o risco de o jogador ser banido do esporte. "Essa possibilidade está afastada. O máximo que se admitiria seria aumentar a suspensão para 2 anos de pena. Tecnicamente, a Agência Mundial Antidoping não pediu o banimento", frisou Bichara, acrescentando a linha a ser adotada: A estratégia da defesa é admitir o uso da substância e demonstrar que o atleta vem se recuperando da dependência química dele. Em razão disso, uma suspensão adicional à pena que já foi aplicada no Brasil não seria útil ao processo e para a recuperação dele.

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