O polêmico caso envolvendo Daniel Alves não para de aparecer desdobramentos. Desta vez, a defesa do lateral direito afirmou que não houve estupro porque a jovem que denuncia o jogador brasileiro estaria lubrificada.
Segundo especialistas, o fato da mulher estar lubrificada não significa sinônimo de excitação. "A presença de muco lubrificante na vagina não quer dizer que ela estava excitada na hora da relação sexual", disse a ginecologista Marianne Pinotti, em entrevista ao jornal 'O Globo'.
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Os advogados que representam o brasileiro também vão pedir um exame psicológico da vítima. O objetivo da defesa do jogador seria tentar provar uma possível “distorção narrativa” da jovem. O caso aconteceu em Barcelona, na Espanha.
As informações foram divulgadas pelo jornal El Periódico. De acordo com o jornal, Cristóbal Martell, principal advogado do brasileiro, está lutando para que o teste psicológico seja feito.
Segundo ele, a principal linha da defesa é questionar a “veracidade das declarações da vítima” e comprovar uma “narrativa distorcida” dos fatos. O objetivo dos advogados do brasileiro é convencer de que houve um alegado “consentimento” da vítima.
Daniel está preso desde o dia 20 de janeiro. Um pedido da defesa do jogador para esperar o julgamento em liberdade foi negado.
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Redação iBahia
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