Redação GoalO presidente da comissão de arbitragem da CBF, Sérgio Corrêa, afirmou durante reunião da CBF, na qual o instrutor da Fifa, Jorge Larrionda, deu explicações a árbitros, jogadores e dirigentes.O responsável pela arbitragem brasileira rebateu as críticas de forma irônica, comentou os polêmicos lances de mão e garantiu que o Brasil tem "os melhores árbitros do mundo"."Somos bons em todas as áreas. Temos os melhores jogadores, os melhores jornalistas e os melhores árbitros do mundo", afirmou Sérgio Corrêa durante reunião da CBF, em nota publicada na ESPN.com.br."Eu sou de Guaratinguetá, que para mim é a melhor cidade do mundo. Tudo que vem de lá é o melhor para mim. É a única cidade onde o Papa foi duas vezes seguidas, é a cidade da Esportiva, time que venceu o Santos de Pelé. Também é o lugar que tem mais vencedores da megasena, meu cunhado faturou R$ 23 milhões, por exemplo. É o melhor povo. Isso é para vocês terem uma ideia de como temos que valorizar o que é nosso", disse ele.Corrêa também quesitonou as críticas feitas por parte da imprensa aos árbitros. Segundo ele, a CBF nunca orientou os juízes a marcarem pênalti ou falta em todos os lances de bola na mão."Muitas vezes a mídia, parte dela, não tem capacidade para falar da arbitragem. A grande maioria comete falhas graves por falta de conhecimento técnico. Somente os ex-árbitros, que já estiveram ali dentro, podem falar com tranquilidade. Eu não sou jogador, gosto muito do que eles fazem, mas não posso criticar porque não entendo de tudo. Cada macaco no seu galho", afirmou Côrrea.O presidente da CBF, José Maria Marin, também acompanhou a palestra de Larrionda. O ex-árbitro uruguaio deixou claro que a regra não mudou e que as orientações sobre mão na bola existem desde 2011. Ele preferiu não responder diretamente se concorda com a afirmação de Sérgio Corrêa que o Brasil tem os melhores árbitros do mundo."O Brasil segue sendo referência, tem árbitros de alta qualidade. Claro que não são todos, outros estão em processo de evolução, outros estão descendo de seu alto nível e começando a baixar. Assim como acontece com os jogadores, uns sobem e outros dewcem, isso também acontece com a arbitragem. Foram 70 árbitros presentes no curso em Teresópolis (há um mês), mas o Brasil tem muito mais do que isso. Agora os instrutores locais precisam difundir essas orientações para todos, porque alguns não estão aqui hoje também", contou Larrionda.
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