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Dois quenianos estão confirmados na prova do dia 21 julho

Nicholas Keter vai brigar pela vitória entre os homens. Já Leah Jerotiché quem vai desafiar as brasileiras na meia maratona

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12/07/2013 às 10:48 • Atualizada em 02/09/2022 às 0:57 - há XX semanas
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Aos 26 anos, Nicholas é tido como um atleta de grande potencial
Paul Tergat, Robert Cheryot e Edwin Kipsang. Três gerações de quenianos com algo em comum: vitórias incontestáveis em corridas de rua. Em todo o mundo, os atletas do Quênia são respeitados. E na Meia Maratona Caixa da Bahia, o país terá dois representantes na briga pelo pódio nos 21km. Nicholas Keter vai brigar pela vitória entre os homens. Já Leah Jerotiché quem vai desafiar as brasileiras na meia maratona. A dupla está no Brasil há três semanas. Eles fazem parte da equipe Fila, treinada por Moacir Coquinho em Nova Santa Bárbara, interior do Paraná. Coquinho espera ver os seus dois pupilos no pódio baiano. “Estão treinando pra isso. É uma das (provas) mais importantes pra eles. Também é uma forma que vou ter para avaliá-los melhor”, diz. Aos 26 anos, Nicholas é tido como um atleta de grande potencial no Quênia. “Ele tem uma biomecânica favorecida, uma facilidade enorme para correr. É muito rápido mesmo. Aposto muito nele”, emenda.
Leah tem 25 anos e está em franca evolução na carreira
Já Leah, um ano mais nova, está em evolução e “melhorou muito de um ano pra cá”, de acordo com Coquinho, que espera que os africanos estejam no alto do pódio no próximo dia 21, no Jardim dos Namorados. “Eles são muito corajosos. A minha expectativa é que vençam. Mas não sabemos a reação deles dentro da prova”, alerta.Um dos pontos que preocupa o treinador é o calor de Salvador, que foge completamente das condições climáticas a que os quenianos estão acostumados nos treinos. “Eles sofrem um pouco com o calor. Isso porque treinam na altitude de 2.400 metros. Lá, até às 9h são 17ºC”, explica o treinador. Para combater os efeitos do calor, Coquinho vai focar na hidratação. “Tem que tomar muita água. E na mesma hora, jogar na cabeça também”.Pressão? - Sempre temidos, os quenianos são uma preocupação para os corredores brasileiros. Mas quem disse que eles se abalam com o peso do favoritismo? “Não se sentem pressionados. Eles chegam e perguntam: ‘quem é o forte aqui?’, e vão pra cima. Eles querem vencer. A necessidade faz com que se tornem vencedores”, finaliza Coquinho.Inscrições prorrogadas até o dia 17 de julho; prova dia 21 Veja o kit da Meia Maratona Caixa da Bahia 2013 Entre no site da MMBA e saiba tudo sobre a prova

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