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Dunga indica time com Walace, mas não confirma volta de Miranda

Treinador ainda comentou a mudança de característica da Seleção atual com a de sua primeira passagem e mostrou tranquilidade com relação à cobrança por resultados

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Redação iBahia

12/06/2016 às 9:27 • Atualizada em 30/08/2022 às 9:58 - há XX semanas
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Redação Goal Véspera de decisão para o Brasil, e nada de entregar pistas para o adversário: assim foi a coletiva do técnico Dunga neste sábado, a última antes do duelo contra o Peru no Gillette Stadium, em Foxborough, pela Copa América Centenário. Sem confirmar a volta do veterano Miranda no lugar de Marquinhos na zaga da Seleção, o treinador ainda deu pistas de que o volante Walace deve mesmo assumir a vaga do suspenso Casemiro no domingo (12). "Vamos dar sequência no treinamento para ter uma definição. O Walace foi convocado, é um jogador de idade olímpica que ainda não tinha estado com o time principal", declarou. "Temos que colocá-lo, quebrar esse gelo para que jogue e saiba da responsabilidade que ele vai encarar no futuro." Confira outros tópicos também abordados pelo técnico na coletiva: Filipe Luís "É um jogador muito consciente, de grande humildade. Ele fala em dar sustenção a quem está na frente mas também participa de forma ofensiva, dá tranquilidade a aos companheiros por esta solidez defensiva. Está sempre ciente do que precisa fazer em campo." Pressão por vitórias "Tranquilo. Isso de saber da responsabilidade, da cobrança, nós já sabemos. Tem três hipóteses para o futebol. Pensar no 'se' negativo? Preferimos pensar no 'se positivo', essa é nossa obrigação." Contratempos da delegação nos Estados Unidos "Nós mandamos uma equipe da CBF antes da competição para controlar tudo no aspecto da organização. Quando controlamos, tava tudo certo, e chegamos, tivemos surpresas. Não adianta ficar se lamentando, encontrando desculpas, temos que tentar achar a solução. Mais do que isso, não posso falar." Um time menos verticalizado "A forma do treinador impor a seu time depende da característica dos jogadores. Claro, você tenta equilibrar velocidade e posse, dependendo do jogo, tem que alternar esse ritmo. Linha alta? Não dá pra jogar 90 minutos assim, é preciso variar. Agora, trabalhamos com uma característica de posse de bola, mas em outras épocas, não tinhamos esse jogador que ditava o ritmo, o time era mais verticalizado." Peru "Sabemos das qualidades que o Peru tem, vamos trabalhar em cima disso. Pôr em prática o que treinamos, vemos em vídeo, conversamos, para procurar estarmos cada dia melhor."

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