Mais do que um estádio, Pituaçu representa o início da redenção do Bahia. A partir de 2009, quando foi reinaugurado, passou a ser aliado de uma torcida órfã de títulos e de uma nova casa, desde a tragédia que culminou na morte de sete pessoas na Fonte Nova, em 25 de novembro de 2007. Apesar de comportar uma capacidade de público menor (31.257), rapidamente se mostrou tão pé-quente quanto a Fonte. Afinal, foi lá que o Bahia retornou à primeira divisão sete anos depois, em 2010, e encerrou o maior jejum de títulos da sua história ao ser campeão baiano em 2012. Hoje, diante do CRB, às 19h15, é dia de mais um reencontro, de novo pela Série B. A expectativa de público não é das melhores, muito por conta do horário e de certa desconfiança que ainda cerca alguns torcedores. Quem viveu dias de glória no passado, no entanto, tem a esperança de ver o estádio cheio novamente.
“Quando cheguei aqui, peguei uma época de Pituaçu sempre cheio, com 30 mil pessoas. A gente tem uma identificação. O campo é bom, também acho que pra torcida é um lugar legal. O importante é chegar aqui, fazer um bom futebol e vencer”, disse o goleiro Marcelo Lomba, que não esteve no acesso em 2010, mas levantou dois troféus do Baiano no estádio, em 2012 e 2014. O Bahia não perde há três jogos (um empate e dois triunfos) e tenta a terceira vitória consecutiva no campeonato.Doriva deve repetir a equipe que venceu o Goiás por 2x0, terça-feira, no Serra Dourada. O técnico terá a volta do atacante Edigar Junio, recuperado de lesão, e pode utilizá-lo no decorrer do jogo.
Foto:Divulgação/EC Bahia |
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Redação iBahia
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